segunda-feira, janeiro 24

António Barreto

A probabilidade é grande que por emprego ou função, cumplicidades e compadrios, cedências, fraquezas, apertos vários, você sinta como que lhe falta o ar. Provavelmente evita o espelho e prefere esquecer as vezes que falhou e aquelas em que se deixou aviltar.
Aceite que jogou mal. Mas pense nos seus filhos, nos netos que vai ter. Comece por si, ajude a fazer a barrela de que Portugal precisa. Tome consciência de que este Portugal, osso de tantos e ignóbeis cães, não é o país que desejamos e que precisamos, mas o que teremos de mudar, o que poderemos mudar se nos dermos a mão. Leia António Barreto aqui.